Os débitos previstos no projeto foram cálculados com base no número de utilizadores e consumos de cada escola. A sua atualização futura será feita com base nos mesmos critérios.
Para escolas do 1.º ciclo que passam agora para circuitos a fibra e não têm bastidor, devem informar dessa necessidade (falta de bastidor) pois faz parte das obrigações do fornecedor. Informar ainda se existe ponto de energia exclusivo para o Router no local atual ou futuro do bastidor.
Para escolas com ligações acima dos 200 Mbps, devem confirmar se existe espaço e condições (arrumação da cablagem) para se instalar o router de backup, tomada livre na régua de energia e condições para o acesso entrar na escola por outra localização que não a atual.
Regularmente retirem métricas dos débitos efetivos da escola, através do site https://netmede.pt. O PDF gerado pode ser utilizado para reportar incumprimentos e/ou eventuais avarias.
Sempre que possível, privilegiem acessos subterrâneos em detrimento dos acessos aéreos. O operador é obrigado a entregar no ATE (Armário de Telecomunicações do Edifício) ou, na sua inexistência, no bastidor. Contudo, o operador não fará obras de construção civil no interior das escolas.
Caso exista uma escola que não pretenda ou não possa ter o acesso da RAE neste momento por favor informem-nos. São exemplos desta situação as escolas com obras de requalificação. Não existem na planificação de projeto escolas do 1.º ciclo dos Municípios do Porto (protocolo em estudo), Caldas da Rainha, Peniche, Valongo e Vila Franca de Xira (contratação de circuitos de tipo doméstico a operadores).
A plataforma estará sempre atualizada com as datas previstas. Os dados pessoais, embora permitam atualização, nunca estarão visíveis porque pretendemos uma plataforma de uso simples e sem login.
Solicitamos a máxima partilha desta plataforma e documentos com todos os intervenientes no processo.